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As três ladras

Txabi Arnal & Elena Odriozola

ISBN 978-84-96788-09-1

14,00

Esgotado

INFORMACIÓN
  • Páginas 64 págs.
  • Encuadernación cartonado
  • Medidas 15x20 cm
  • Publicación janeiro 2007

As três irmãs Barreira não conheciam outro ofício senão roubar. Oculta, a mais velha, escondia tudo o que roubava e vivia como uma mendiga; Lúcia, a do meio, com os seus furtos vivia como uma estrela de cinema; Justa, a mais nova, só se apropriava do necessário para viver. As três tinham uma obsessão: brilhar como o sol de Verão. E, para o conseguirem, tentaram tudo: deitar-se nuas sobre jóias, roubar a água de um regato, banhar-se despidas sob luz da Lua…


Descrição

As três irmãs Barreira não conheciam outro ofício senão roubar. Oculta, a mais velha, escondia tudo o que roubava e vivia como uma mendiga; Lúcia, a do meio, com os seus furtos vivia como uma estrela de cinema; Justa, a mais nova, só se apropriava do necessário para viver. As três tinham uma obsessão: brilhar como o sol de Verão. E, para o conseguirem, tentaram tudo: deitar-se nuas sobre jóias, roubar a água de um regato, banhar-se despidas sob luz da Lua…

 

Txabi Arnal oferece-nos uma divertida história, onde o humor e a ironia têm um especial protagonismo. Às três irmãs ladras, com o seu obsessivo desejo de acumular riquezas, só lhes resta ansiar o impossível. Nem o ouro, nem as mais luxuosas jóias saciam os seus delírios de grandeza. Finalmente, Oculta, Lúcia e Justa descobrirão que nem tudo o que luz é ouro, e que só o afecto e a ternura podem fazer brilhar de verdade os seus corações (mais ainda que o sol de Verão).

Elena Odriozola, por sua vez, criou imagens de grande delicadeza, através da subtileza de traço que caracteriza o seu trabalho. Para além disso, constrói belos jogos conceptuais com as personagens, com as cenas e com as diversas composições. Utiliza o texto como ponto de partida para mostrar ao leitor uma particular interpretação da história, a partir do seu imaginário artístico, do seu especial tratamento das texturas, incorporando o cromatismo em toda a sua simbologia e uma particular arquitectura das imagens, concebendo jogos paralelísticos entre as diversas ilustrações.

Elena Odriozola recebeu em 2006 o segundo Prémio Nacional de Ilustração em Espanha pela obra A princesa que bocejava a toda a hora, também editada pela OQO.

 

Texto de Txabi Arnal

Ilustrações de Elena Odriozola

Tradução Dora Batalim Sottomayor